The Centenary of Freudian Mass Psychology

  • Carla Maria Pires e Albuquerque Penna Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Rio de Janeiro, RJ
Keywords: Freud, Crowd psychology, Mass psychology, Group

Abstract

The article celebrates the centenary of Group psychology and the analysis of the ego (1921). It presents the emergence in France, of the study of crowd behaviour at the end of the nineteenth century, and the transformative and critical view that Freud conferred to the topic, by highlighting the importance of the unconscious, libidinal ties, ideal instances and the identification, that from then onwards shaped mass and leader relationships. The article also discusses the Freudian mass psychology legacy and its importance for psychoanalysis and for transdisciplinary research on mass psychology and group studies throughout the twentieth century and early twenty-first 21st century.

##submission.authorBiography##

##submission.authorWithAffiliation##

Psicanalista. Membro efetivo do Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro - CPRJ, membro efetivo da Group Analytic Society London/International, Doutora em Psicologia Clínica, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio.

##submission.citations##

ANZIEU, D. O grupo e o inconsciente: o imaginário grupal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.

BION, W. R. (1961). Experiências com grupos. Rio de Janeiro: Imago, 1970.

CHASSEGUET-SMIRGEL, J. L’ideal du moi. Paris: Claude Tchou, 1975.

COSTA, J. F. Psicanálise e contexto cultural: imaginário psicanalítico, grupos e psicoterapias. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

DANTO, E. A. As clínicas públicas de Freud: psicanálise e justiça social, 1918-1938. São Paulo: Perspectiva, 2019.

DURKHEIM, É. (1895). As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

ENRIQUEZ, E. Da horda ao Estado. Psicanálise do vínculo social. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

FIGUEIREDO, L. C. Acerca do que Freud considerou alheio ao seu interesse naquele momento. Psicologia na Universidade (9/10), p. 35-47, 1999.

ANZIEU, D. O grupo e o inconsciente: o imaginário grupal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.

BION, W. R. (1961). Experiências com grupos. Rio de Janeiro: Imago, 1970.

CHASSEGUET-SMIRGEL, J. L’ideal du moi. Paris: Claude Tchou, 1975.

COSTA, J. F. Psicanálise e contexto cultural: imaginário psicanalítico, grupos e psicoterapias. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

DANTO, E. A. As clínicas públicas de Freud: psicanálise e justiça social, 1918-1938. São Paulo: Perspectiva, 2019.

DURKHEIM, É. (1895). As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

ENRIQUEZ, E. Da horda ao Estado. Psicanálise do vínculo social. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

FIGUEIREDO, L. C. Acerca do que Freud considerou alheio ao seu interesse naquele momento. Psicologia na Universidade (9/10), p. 35-47, 1999.

MCDOUGALL, W. (1920). The group mind: a sketch of the principles of collective psychology. New York: Putnam’s Sons, 2010.

MOSCOVICI, S. La era de las multitudes: un tratado histórico de psicologia de las masas. México: Fondo de Cultura Econômica, 1981.

ORTEGA Y GASSET, J. Rebelião das massas. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

PENNA, C. Inconsciente social. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.

______. The Crowd: reflections from psychoanalysis and group analysis. London: Routledge. No prelo.

RICKMAN, J. (1938). Does it take all kinds to make a world? Uniformity and diversity in communities. In: KING, P. (Ed.). No ordinary psychoanalyst: the exceptional contributions of John Rickman. London: Karnac, 2003. p. 159-183.

ROUANET, S. P. Teoria crítica e psicanálise. Rio de Janeiro: Tempo Universitário 66, 1986.

ROUDINESCO, E.; PLON, M. Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

SEMPRÚN, J. Un testigo del siglo 20. International Psychoanalysis: informativo de la API, v. 11, n.1, España: API, 2002.

TARDE, G. (1890). As leis da imitação. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

TROTTER, W. (1919). Instincts of the Herd in Peace and War. London: Fisher Unwin, 2016.

TURQUET, P. (1975). Threats to identity in large groups. In: KREEGER, L. (Ed.). The large group: dynamics and therapy. London: Karnac Books, 1975. p. 87-144.

VAN GINNEKEN, J. Crowds, Psychology & Politics, 1871-1899. Cambridge Studies in the History of Psychology. Cambridge University Press, 1992.

WINNICOTT. D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1971.

ZIMERMAN, D. E. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

Published
30-11-2021
##submission.howToCite##
PENNA, C. The Centenary of Freudian Mass Psychology. Cadernos de Psicanálise | CPRJ, v. 43, n. 45, p. 11-32, 30 nov. 2021.