A face humana, demasiadamente humana, da angústia em Freud

  • Maria Theresa Costa Barros Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Palavras-chave: Angústia, Tensão sexual, Elaboração psíquica, Eu, Medo da morte

Resumo

Este artigo tem por objetivo demonstrar, através das elaborações freudianas sobre a problemática da angústia, uma descontinuidade entre o discurso freudiano dos primórdios da psicanálise e sua nova metapsicologia, lançada em Além do princípio de prazer (1920), desvelando, assim, a face humana, demasiadamente humana, da angústia em Freud.

Biografia do Autor

Maria Theresa Costa Barros, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Psicanalista, membro efetivo Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro (CPRJ), mestrado Teoria Psicanalítica/Instituto de Psicologia (UFRJ), doutorado Saúde Coletiva/Instituto de Medicina Social (IMS -UERJ), pós-doutorado Saúde Coletiva/Instituto de Medicina Social (IMS-UERJ), profa. e membro/ Comissão Executiva Técnica de Formação Permanente (CPRJ).

Publicado
25-10-2018
Como Citar
BARROS, M. A face humana, demasiadamente humana, da angústia em Freud. Cadernos de Psicanálise | CPRJ, v. 39, n. 36 jan/jun, p. 31-45, 25 out. 2018.