Normas para Apresentação de Artigo

  • Comissão Editorial

Resumo

Normas para Apresentação de Artigo

  1. CADERNOS DE PSICANÁLISE (CPRJ) é um periódico científico oficial do Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro. Fundado em 1979 (como Boletim Interno, vindo a ter o nome atual em 1994, quando se tornou uma publicação anual), procura agregar artigos relativos a questões temáticas, postas anualmente em debate pelo CPRJ, preservando, contudo, um espaço para temas livres, desde que concernentes ao domínio psicanalítico e suas interfaces. A partir de 2011, volume 33, passou a ser uma publicação semestral, sendo que este volume agrega os dois números do ano, em apenas uma publicação impressa. Já a partir de 2012, os dois números do ano passaram a ser distintos, com previsão de lançamento regular para agosto e dezembro. Desde dezembro de 2017, volume 39, número 36, Cadernos de Psicanálise é publicado somente no formato eletrônico.
  2. CADERNOS DE PSICANÁLISE (CPRJ) é um periódico científico oficial do Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro e aceita artigo inédito no campo da Psicanálise e que consista em contribuição original e relevante para a pesquisa psicanalítica.
  3. O artigo deve ser enviado à Comissão Editorial pela internet, através do portal da revista – ou seja, para: cprj.com.br/ojs_cprj/index.php/cprj (documento do Word, como anexo) –, comprometendo-se o(s) autor(es) a não submetê-lo a outros periódicos científicos até o término do processo de avaliação e a publicá-lo no Cadernos de Psicanálise (CPRJ), uma vez aprovado.
  4. O arquivo do artigo deve ser acompanhado de outro arquivo que contenha o título e o nome do autor, com sua qualificação e filiação institucional, endereço (inclusive CEP), telefone (inclusive DDD) e e-mail.
  5. Os membros da Comissão Editorial avaliam a pertinência do artigo à pro-posta da revista, a adequação às normas de publicação, clareza e correção da linguagem.
  6. Avaliação por pares. Após essa primeira verificação, o artigo é enviado a pareceristas ad hoc (membros de um Conselho Científico, anualmente estabelecido) de reconhecida competência na área da Psicanálise e que têm afinidade com o tema proposto. Estes avaliam o artigo, levando em conta a relevância, a coerência e a correção dos assuntos tratados, assim como a contribuição das referências para a discussão do tema em pauta.
  7. Procedimento duplo-cego. Os pareceres são emitidos sem que o parecerista conheça a identidade do(s) autor(es). As observações dos pareceristas são encaminhadas ao(s) autor(es), sendo aqueles também mantidos sob sigilo.
  8. Se aprovado com exigências significativas de modificações, o artigo é reen-viado para o portal da revista – ou seja, para: cprj.com.br/ojs_cprj/index. php/cprj, dentro de novo prazo estipulado pelos editores, sendo novamente revisto por pareceristas.
  9. Se um artigo for bem avaliado pelos pareceristas, considerando o número de artigos aprovados, os membros da Comissão Editorial decidem em qual número da revista aquele deve ser publicado.
  10. A publicação está condicionada à assinatura de uma autorização para publica-ção on-line, onde deve constar que o artigo é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), e a cessão de direitos autorais aos Cadernos de Psicanálise (CPRJ).
  11. Formatação.
  • Folha A4, letra Times New Roman 12, espaço entre linhas 1,5cm;
  • Margens: esquerda 3cm, direita 1,5cm, superior e inferior 2,5cm;
  • Extensão .doc *documento do Word;
  • As páginas devem ser numeradas, admitindo-se no máximo 20;
  1. Estrutura – elementos essenciais.
  • A primeira página deve conter o título do artigo, em português e inglês, Resumo (com no máximo 8 linhas), Palavras-chave, Abstract e Keywords:
    esta página não está incluída no limite de 20 páginas, antes informado;
  • Não devem ser utilizadas letras caixa-alta, em títulos e subtítulos (seções);
  • Os subtítulos podem ou não estar numerados – desde Introdução até Conclusão – com algarismos arábicos;
  • Os títulos de artigos e livros citados, ao longo do texto, devem estar em letras itálicas e apenas a primeira letra deve estar em maiúscula. Ex. Luto e melancolia;
  • Não devem constar quaisquer informações que possam identificar o(s) autor(es);
  • Destaques e palavras estrangeiras devem estar em letras itálicas, assim como expressões latinas. Ex: et al., apud, idem, ibidem;
  • Citações literais, com até 3 linhas, devem estar entre aspas e inseridas no texto, e as com mais de 3 linhas devem constituir um parágrafo independente, com recuo de 4cm da margem esquerda, fonte tamanho 11 e espaço simples entre linhas, dispensando aspas, nesse caso.
  • Menções a autores, no decorrer do artigo, devem subordinar-se à forma (autor, data) ou (autor, data, página). Ex: (FREUD, 1921/1996, p. 125), sendo que o nome do autor deve estar em letras caixa alta;
  • Notas de rodapé com comentários deverão ser indicadas por algarismos arábicos e com tamanho de fonte 10 (Times New Roman);
  • Quadros, gráficos, fotos ou mapas devem ser apresentados em páginas distintas, com indicação dos locais em que devem ser incluídos; devem estar numerados e titulados corretamente e apresentar indicações das fontes de onde provêm;
  • As Referências devem ser elaboradas de acordo com as normas da Asso-ciação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (NBR-6023/2002) e inseridas após o texto, em ordem alfabética de sobrenome do autor. Devem ser digitadas em espaço simples entre linhas e espaço de 1,5cm, separando as referências entre si, e devem estar formatadas com alinhamento à esquerda, tamanho de fonte 11.
  • No caso de várias obras de mesma autoria, o nome do autor será substi-tuído por 6 traços underlines, seguidos de ponto.
  • Adotamos algumas adaptações em situações específicas, conforme exem-plificadas em Notas, mais adiante.

 

Exemplos de Referências:

Um autor (Sobrenome em letras ‘caixa alta’ e o título em letras itálicas – o sub-

título não deve ser incluído, se houver, e somente a primeira letra do título deve estar em caixa alta.)

MELMAN, Charles. Retorno a Schreber. Porto Alegre: CMC Editora, 2006.

Dois e/ou três autores (nome dos autores separados por ponto e vírgula).

JABBOUR, Charbelle; MARQUES, Liliam. Gêmeos: onde está a semelhança?

 

Mais de três autores (primeiro autor seguido da expressão et al., em itálico). GREEN, André et al. A pulsão de morte. São Paulo: Escuta, 1988.

Artigo publicado em periódico (somente o título do periódico deve estar em itálico).

COSTA, Jurandir Freire. Os amores que não se deixam dizer. Cadernos de Psicanálise-CPRJ, Rio de Janeiro, v. 13, n. 7, p. 57-69, 1991.

Capítulo de livro (travessão: 6 espaços seguidos de ponto).

MOKREJS, Elisabete. A aplicação terapêutica do método e a formação sistematizada em psicanálise. In: ______. A psicanálise no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1993. p. 34-81.

Dissertação ou tese.

DA POIAN, Stella Maris. O prazer e o simbólico na constituição do sujeito: uma análise do jogo. 1979. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Instituto de Psicologia, PUC-Rio, 1979.

Compilador, Coordenador, Editor, Organizador: (Comp.), (Coord.), (Ed.)

, (Org.).         

JUNQUEIRA FILHO, Luiz C. V. (Org.) Corpo-mente: uma fronteira móvel.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 1995.

Trabalho apresentado em Evento.

SAFRA, Gilberto. Intimidade e processo maturacional. In: ENCONTRO LATINO-AMERICANO SOBRE PENSAMENTO DE D. W. WINNICOTT, 9.,

2000, Rio de Janeiro. Anais…, 2000.

Evento.

JORNADA INTERNA DO CPRJ, 12., set./2005. Masculino/Feminino: a clínica dos novos paradigmas. Rio de Janeiro: CPRJ, 2005.

Documentos em formato eletrônico.

LANNES, Edson Soares. Na fronteira do viver. Disponível em: < (site) >. Acesso em: ……(data)……

 

Artigo de livro.

BIRMAN, Joel. Uma dívida impagável. In: ARAÚJO, M. C. de; MAYA, M. C. B. B. (Org.). Neurose obsessiva. Rio de Janeiro: Letter, 1992. p. 49-106.

FERENCZI, Sándor (1928). Elasticidade da técnica psicanalítica. São Paulo: Martins Fontes, 1992. p. 25-36. (Obras completas Sándor Ferenczi, 4).

WINNICOTT, Donald Woods (1945). Desenvolvimento emocional primitivo. In: ______. Da pediatria à psicanálise: obras escolhidas. Rio de Janeiro: Imago, 2000. p. 218-232.

FREUD, Sigmund (1950[1895]). Projeto para uma psicologia científica. Rio de Janeiro: Imago, 1977. p. 395-452. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 1).

______. (1920). Além do princípio do prazer. Rio de Janeiro: Imago, 1969. p. 17-85. (ESB, 18).

Notas.

Nos artigos de Freud, seguimos um padrão especial de referência, conforme exemplificado acima. E apenas no primeiro item deve constar o título da coleção por extenso.

Havendo referências diversas de um mesmo autor, a primeira referência da coleção citada deve ser redigida por extenso, abreviando-se as seguintes.

No caso dos artigos de Freud e de outros autores psicanalistas com obra extensa, colocar o ano da primeira publicação do artigo em seguida ao nome do autor.

 

Exemplos:

FREUD, Sigmund (1901). A psicopatologia da vida cotidiana. Rio de Janeiro: Imago, 1976. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 6).

______. (1905). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 1972. p. 123-253. (ESB,7).

 

WINNICOTT, D. W. (1945). Desenvolvimento emocional primitivo. In: ______. Da pediatria à psicanálise: obras escolhidas. Rio de Janeiro: Imago, 2000. p. 218-232.

 

Abreviaturas latinas (em itálico). ibidem ou ibid. = na mesma obra.

idem ou id = do mesmo autor (quando se trata de diferentes obras do mesmo autor).

  1. cit. = na obra citada.

apud = citado por, conforme, segundo. loc. cit. = mesma página de uma obra já citada (no lugar citado). et al. = e outros.

et seq. = para não serem mencionadas todas as páginas da obra referenciada (intervalo entre páginas).

Publicado
07-11-2023
Como Citar
EDITORIAL, C. Normas para Apresentação de Artigo. Cadernos de Psicanálise | CPRJ, v. 45, n. 49, p. 273-277, 7 nov. 2023.