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Cursos, seminários e grupos – 2020

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seminariosSeminários e

grupos-32-iconGrupos – 2020


Segunda-feira
    |    Terça-feira    |    Quarta-feira    |   Quinta-feira   |    Sexta-feira

 

Calendar_with_a_clock_time_tools_24 Segunda-Feira

 

Introdução à obra de Kohut considerando a sua importância hoje no contexto da clínica e do social

Coordenação: Beatriz Gang Mizrahi

Horário: 11h30/13h

Início: 06/04/2020 (quinzenal)

Duração: 1 ano

Vagas: 10

Sinopse: Heinz Kohut era um psicanalista Freudiano, que a partir dos anos 60 em Chicago propõe importantes inovações conceituais   que acabam por dar origem à chamada Psicologia Psicanalítica do Self. Entre suas contribuições estão o reconhecimento do narcisismo como experiência não necessariamente antagônica aos vínculos objetais, através do conceito de self objeto, a importância da empatia do analista como instrumento do manejo clínico não normativo, e uma concepção da disruptividade pulsional como não primária, mas sim secundária a experiências traumáticas em ambientes não responsivos.  Sua obra constitui um manancial para compreendermos as necessidades afetivas e nos faz pensar em como tais necessidades podem ser aviltadas tanto na história singular do sujeito   quanto em   contextos sociais excludentes e totalitários. No primeiro semestre estudaremos o livro introdutório de Allen M. Siegel: “Heinz Kohut e a Psicologia Psicanalítica do Self”, enquanto no segundo semestre abordaremos escritos significativos   do próprio Kohut.

 

 

Calendar_with_a_clock_time_tools_24 Terça-Feira

 

Evolução da Clínica Psicanalítica

Coordenação: Nahman Armony

Horário: 10h/11h30

Início: 17/03/2020 (quinzenal)

Duração: 6 meses

Vagas: 20

Requisito: Interesse no aprofundamento clínico e teórico das relações psicanalista-psianalisando.

Sinopse: Estudo dos encontros das diversas subjetividades em diferentes períodos. Suas transformações. Estudaremos o modus faciendi de vários autores tais como Freud, Melanie Klein, Bion, Bleger, Winnicott, Ferenczi, Searles, Balint e outros.

 

Oficina Clínica I

Coordenação: Paulo Sérgio Lima Silva

Horário: 14h/15h30

Reinício: 03/03/2020 (semanal)

Duração: Indeterminada

Vagas: 2

Requisitos: Estar em análise. Ter experiência clínica.

Sinopse: A Oficina Clínica se destina aos profissionais que desejam discutir casos, questões e impasses na clínica.

 

As Versões do Trauma e Seus Destinos VII

Coordenação: Marylink Kupferberg

Horário: 14h/15h30

Início: 03/03/2020 (semanal)

Duração: 1 semestre

Vagas: Indeterminado

Sinopse: Na sequência das pesquisas sobre as versões do trauma e seus destinos em psicanálise, iniciadas em 2015, temos como proposta em 2020, estudar o impacto das vivências traumáticas sobre o trabalho na clínica psicanalítica e consequentemente as modalidades de manejo sugeridas

por diferentes pesquisadores dedicados a essa temática.

 

 

Calendar_with_a_clock_time_tools_24 Quarta-Feira

 

Metapsicologia I

Coordenação: Gilberto Gomes e Maria Theresa da Costa Barros

Horário: 09h/10h30

Início: 11/03/2020 (semanal)

Duração: 1 semestre

Vagas: 30

Número mínimo de inscritos para dar início: 8

Requisito: Estar inscrito na Formação Psicanalítica do Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro.

Sinopse: Estudo sistemático da metapsicologia de Freud, seguindo a ordem cronológica das principais obras em que Freud tratou do tema, visando propiciar aos participantes um conhecimento sólido dos principais conceitos e formulações da metapsicologia, que é instrumental necessário para o entendimento de toda a obra do autor. Embora informados por análises e desenvolvimentos de outros autores, buscaremos nos ater unicamente à apresentação e análise das obras de Freud, com a maior proximidade possível à letra de seus escritos. Este estudo, apesar de seu caráter introdutório, não se furtará ao enfrentamento dos pontos mais difíceis das obras, almejando facilitar aos participantes uma abertura a diferentes interpretações dos mesmos. Em Metapsicologia I serão abordados os textos da metapsicologia até O Inconsciente (1915).

 

Metapsicologia II

Coordenação: Gilberto Gomes e Maria Theresa da Costa Barros

Horário: 09h/10h30

Início: 05/08/2020 (semanal)

Duração: 1 semestre

Vagas: 30

Número mínimo de inscritos para dar início: 8

Requisito: Estar inscrito na Formação Psicanalítica do Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro.

Sinopse: Estudo sistemático da metapsicologia de Freud, seguindo a ordem cronológica das principais obras em que Freud tratou do tema, visando propiciar aos participantes um conhecimento sólido dos principais conceitos e formulações da metapsicologia, que é instrumental necessário para o entendimento de toda a obra do autor. Embora informados por análises e desenvolvimentos de outros autores, buscaremos nos ater unicamente à apresentação e análise das obras de Freud, com a maior proximidade possível à letra de seus escritos. Este estudo, apesar de seu caráter introdutório, não se furtará ao enfrentamento dos pontos mais difíceis das obras, almejando facilitar aos participantes uma abertura a diferentes interpretações dos mesmos. Em Metapsicologia II serão abordados os textos da metapsicologia de 1915/1917 a 1938.

 

Teoria da Técnica I e II

Coordenação: Claudia Rodrigues Pereira

Horário: 09h/10h30

Início: 11/03/2020 (semanal)

Duração prevista: até 02 de dezembro de 2020

Sinopse: O Seminário sobre a técnica em Freud abrange o estudo do manejo clínico desde a descoberta da transferência como fenômeno de facilitação e resistência à rememoração até o conceito de “construção” em análise. Neste caminho são contempladas as modificações técnicas concomitantes às transformações na teoria psicanalítica com ênfase naquelas operadas pelo conceito de repetição na transferência.

 

Oficina Clínica

Coordenação: Perla Klautau

Horário: 09h/10h30

Início: 11/03/2020 (semanal)

Duração: Indeterminada

Vagas: 4

Requisito: Contato com a coordenadora.

Sinopse: O principal objetivo desta oficina é discutir determinados momentos em que o fazer analítico encontra obstáculos no que diz respeito ao seu funcionamento. A partir de casos trazidos pelos participantes buscaremos ferramentas capazes de proporcionar um entendimento da ampliação das possibilidades de escuta do analista. Tal movimento permite a construção de casos clínicos, conferindo um lugar especial à atividade de escuta coletiva na formação analítica.

 

Histeria I e II

Coordenação: Regina Orth de Aragão

Horário: 10h30/12h

Início: 11/03/2020 (semanal)

Duração: 2 semestres

Requisito: Reservado aos associados em formação.

Sinopse: Histeria I – A histeria, com suas manifestações muitas vezes espetaculares, representava um enigma para a medicina desde muito tempo, mas foi somente a partir de Charcot que ela passou a ser reconhecida como uma perturbação psíquica e não mais como uma simulação ou a manifestação de falta de conformidade à regra social.  Será tentando decifrar os sintomas histéricos e sua etiologia, que Freud irá, paulatinamente, construir as primeiras hipóteses fundantes da psicanálise. Partindo da ideia, juntamente com Breuer, de que havia sempre um trauma na origem e no desencadeamento do sintoma histérico, ele irá pouco a pouco reconhecer a importância da fantasia como elemento fundamental da histeria, mas também de toda a etiologia das neuroses. No desenvolvimento dessa compreensão teórico-clínica, Freud irá apresentar a noção de defesa, mais tarde preferindo o termo recalcamento, que será sempre considerado o mecanismo central na histeria. As hipóteses fundamentais da psicanálise, o inconsciente, a fantasia, o recalcamento, a sexualidade infantil, se desdobram e se constituem a partir dessa clínica. A psicopatologia constitui o terreno originário e fundamental do pensamento psicanalítico, sendo indissociável o laço estabelecido por Freud entre a clínica e a teoria, com consequências para a visão freudiana da nosografia. Tendo como ponto de partida o estudo da histeria, a tarefa central de Freud no desenvolvimento de sua psicopatologia é justamente a definição, a delimitação e a descrição dos modos de defesa específicos das neuroses, das psicoses e das perversões. O curso acompanhará a trajetória de Freud desde seus primeiros textos a partir de 1893, que vão permitir seguir, por etapas sucessivas, o alargamento da teoria freudiana ao conjunto do campo das psiconeuroses.  Seguiremos as leituras e análises dos escritos até 1933, com o texto sobre a feminilidade. As várias transformações e reformulações do pensamento freudiano serão acompanhadas ao longo desse trajeto. Histeria II – No segundo semestre do Curso serão também abordadas concepções de autores pós-freudianos, a partir da interrogação sobre como se apresenta a histeria na atualidade. O aparente desaparecimento da histeria, pelo menos nos quadros nosográficos da psiquiatria clássica nas últimas décadas, será discutido tendo como pano de fundo a interface entre a cultura e as manifestações do sofrimento psíquico. Quais são, hoje, as formas e as apresentações clínicas da histeria? Quais são as compreensões teóricas que vieram complementar as hipóteses fundadoras de Freud?

 

Teoria da Cultura I e II

Coordenação: Gilsa Tarré

Horário: 10h30/12h

Início: 11/03/2020 (semanal)

Duração: 1 ano

Número mínimo de inscritos para dar início: 8

Sinopse: Leitura comentada dos principais textos freudianos concernentes à indissociável relação entre sujeito e cultura ressaltando a complexa trama teórica e clínica efetuada entre o artigo de 1908, “Moral sexual civilizada e doença nervosa moderna” e seu trabalho capital de 1930, “O mal-estar na cultura”, já de posse de sua hipótese da pulsão de morte. A proposta é de destacar o impacto ético da descoberta freudiana do inconsciente como um verdadeiro ato subversivo que instaura uma clínica que não se limita apenas a uma modalidade terapêutica, mas uma clínica que podemos chamar de “Clínica do mal-estar” que inaugura uma nova maneira de pensar o sujeito, a cultura e os fundamentos do político. Trata-se de um sujeito não-idêntico a si que carrega, desde o seu nascimento, as marcas da presença do Outro.

 

Introdução à Teoria de J. Lacan

Coordenação: Beth Müller

Horário: 10h30/12h

Início: 11/03/2020 (semanal)

Duração: 1 semestre

Sinopse: O fenômeno Jacques Lacan: introdução histórica.  Influências principais no pensamento lacaniano:  a linguística estrutural de F. de Saussure; a dialética hegeliana via Kojève; a re-leitura de S. Freud. As principais elaborações de J. Lacan: o inconsciente como uma linguagem; a constituição alienada do Eu; os três registros da experiência – real, imaginário e simbólico; a metáfora paterna; o objeto a causa de desejo; os 4 discursos e o liame social. O último Lacan.

 

Perversão

Coordenação: Marylink Kupferberg

Horário: 12h15/13h45

Início: 04/03/2020 (semanal)

Duração: 1 semestre

Vagas: Indeterminado

Sinopse: O termo perversão contém uma polissemia que dá margem a abordagens distintas. Uma investigação do conceito de perversão, nos diferentes momentos da construção teórica de Freud, tem por objetivo delimitar o campo das perversões no interior da lógica da teoria psicanalítica. O módulo, sob a forma de seminário, pretende acompanhar os textos de Freud a partir de sua primeira abordagem da Sexualidade, para em seguida percorrer essa temática desde a Sexualidade perverso polimorfa (1905) passando pela estrutura da fantasia (1919), ao conceito de fetichismo (1927) e suas consequências (1938/1940), O objetivo será pesquisar o trajeto percorrido por Freud na construção teórica sobre a perversão, considerando três momentos de sua concepção, os quais não são excludentes mas complementares. O primeiro que considera a neurose como negativo da perversão. O segundo, mediado pelo complexo de Édipo e pelas equações simbólicas que dele advêm demonstrando a estranheza da estreita relação entre o erótico e o terrorífico nas perversões. O terceiro que remete aos artigos do tournant de 1920 e culmina com a conceituação do Fetichismo de 1927. A partir daí o mecanismo do Desmentido ou Recusa (Verleugnung) da castração e a Divisão do Ego nos processos de defesa (Spaltung) roubam a cena implicando em contribuição importante para a compreensão da teoria e da técnica psicanalítica, na abordagem do mal-estar do sujeito no campo da clínica e da cultura. A bibliografia e a sequência dos seminários serão apresentados no seminário de abertura.

 

Oficina Clínica II

Coordenação: Paulo Sérgio Lima Silva

Horário: 11h30/13h

Reinício: 04/03/2020 (semanal)

Duração: Indeterminada

Vagas: 2

Requisitos: Estar em análise. Ter experiência clínica.

Sinopse: A Oficina Clínica se destina aos profissionais que desejam discutir casos, questões e impasses na clínica.

 

Psicanálise e Cultura

Coordenação: Carmen Da Poian

Horário: 12h/13h30

Reinício: 18/03/2020 (quinzenal)

Duração: Indeterminada

Vagas: 20

Requisitos: Conhecimento das diversas teorias psicanalíticas; Experiência clínica; Interesse por outras áreas do conhecimento tais como Filosofia, História, Antropologia, Sociologia; Entrevista com a coordenadora.

Sinopse: Curso em andamento sempre aprofundando o lugar da Psicanálise, do sujeito e das novas subjetividades tendo em vista as transformações da sociedade atual. O curso se passa através da leitura de textos e de vídeos a serem debatidos e indicados previamente. O curso não é pago mas há necessidade de tradução de textos o que é feito por tradutor indicado e o custo dividido pelo número de participantes. Há também convidados especiais que enriquecem o curso com exposições o que acarreta uma possível despesa a ser também dividida entre os participantes.

 

Seminário teórico-clínico: A prática clínica na psicanálise contemporânea

Coordenação: Octavio Almeida de Souza

Horário: 12h10/13h40

Início: 11/03/2020 à 25/11/2020 (quinzenal)

Duração: 9 meses

Vagas: 8

Requisitos: prática clínica e entrevista com o coordenador.

Sinopse: O seminário consistirá, principalmente, em supervisões de casos clínicos trazidos pelos participantes. No decurso dos encontros, pontualmente serão estudados alguns textos teórico-clínicos de autores da psicanálise contemporânea que possam servir de orientação para as discussões. Além da prática da supervisão em grupo, os participantes serão convidados a refletir sobre as características de seu estilo próprio de fazer clínico.

 

Oficina Clínica: A prática da psicanálise em questão

Coordenação: Tereza Estarque

Horário: 14h30/16h

Início: 11/03/2020 (semanal)

Duração: Trabalho continuado

Vagas: 10

Requisitos: Estar em formação no CPRJ ou ser um recém membro efetivo, em formação permanente, interessado em compartilhar experiências clínicas.

Sinopse: O objetivo desta oficina é, antes de tudo, constituir um espaço de confiança recíproca onde todos os participantes possam se sentir confortáveis para a experiência de uma supervisão e intervisão em grupo, prática tão rica quanto necessária ao exercício do fazer clínico. Pretende também ser um espaço plural de entendimento da complexidade humana a partir das contribuições dos grandes teóricos e clínicos da Psicanálise. Mais do que nunca, a prática clínica na atualidade testa os limites do exercício da psicanálise e todos ganharemos em tomá-la como questão.

 

 

 

Calendar_with_a_clock_time_tools_24 Quinta-Feira

Seminário Teórico-Clínico: a clínica psicanalítica como um campo dinâmico

Coordenação: Carla Penna

Horário: 9h/10h30

Início: 12/03/2020 (semanal)

Duração: 2 semestres em 2020

Vagas: 12

Requisitos: Ter cursado ou estar cursando Teoria da Técnica.

Sinopse: O seminário-teórico-clínico visa introduzir a discussão da situação analítica como um campo dinâmico, visando discutir dimensões intersubjetivas e interpessoais na psicanálise contemporânea. Assim, o seminário discutirá desde textos clássicos de autores como Willy e Madeleine Baranger, José Bleger e Bion até autores contemporâneos como Thomas Ogden, Antonino Ferro, Roosevelt Cassorla, contando com auxílio de casos clínicos apresentados ou não pelos participantes.

 

Introdução ao Pensamento de Melanie Klein

Coordenação: Maria Theresa da Costa Barros

Horário: 10h30/12h

Início: 12/03/2020 (semanal)

Duração: 1 semestre

Vagas: 30

Requisitos: Metapsicologia e Teoria Pulsional.

Sinopse: O Seminário tem como proposta um estudo crítico por um lado, do pensamento de Melanie Klein em sua interlocução com o discurso freudiano, por outro, suas contribuições originais e inovadoras, assim como levar em conta a importância atual de seu pensamento para a clínica psicanalítica: o da “phantasia inconsciente” e o da “situação edípica”, o que inclui “a coisa materna” e o “Édipo precoce”. Como sabemos, Melanie Klein tomou como ponto de partida a observação de que no decorrer de suas análises com crianças de tenra idade, encontrou certos fatos que pareciam admitir uma ampliação da teoria de Freud a esse respeito em determinadas direções. Passou a considerar então, que o superego havia estado em plena atividade durante certo tempo, em seus pequenos pacientes, cujas idades variavam entre dois anos e nove meses e quatro anos de idade. Um outro dado que viria a chamar a sua atenção, é que este superego precoce era desmedidamente mais rigoroso e cruel, se comparado ao da criança mais velha e ao do adulto, logo, ele literalmente esmagava o ego da criança pequena. Na opinião de Klein, apesar de no adulto encontrarmos um superego muito mais severo do que foram em realidade os pais daquele paciente, não coincidindo com eles, no entanto, ainda assim, encontra-se mais próximo deles do que na criança pequena. Em verdade, encontramos na criança pequena, um superego com as características mais incríveis e fantásticas. Essa será uma das mais importantes contribuições, entre muitas outras, que fizeram de Melanie Klein chefe de uma escola de Psicanálise, a escola kleiniana, ao lado da escola lacaniana, a psicologia do ego norte-americana e a escola britânica das relações de objeto.

 

Com Ferenczi: oficina clínica

Coordenação: Jô Gondar

Horário: 10h30/12h

Início: 12/03/2020 (semanal)

Duração: 1 ano

Vagas: 3

Requisitos: Conhecimento da teoria psicanalítica, prática clínica, inscrição na secretaria e contato telefônico com a coordenadora.

Sinopse: Não se trata de um grupo ferencziano, mas de uma oficina que pretende discutir as inquietações da clínica contemporânea, tendo Ferenczi (e outros) por companheiro de percurso.

 

Estudos de Filosofia – Fenomenologia e Psicanálise

Coordenação: William Batista

Horário: 11h/12h30

Início: 05/03/2020 (quinzenal)

Duração: Indeterminada

Vagas: Indeterminadas

Requisito: Interesse pelo assunto.

Sinopse: Em 2019 nós estudamos o estruturalismo e textos escolhidos de M. Foucault em torno da psicologia, da psiquiatria e psicanalise. Por sugestão do grupo atual e abrindo um confronto entre dois métodos da filosofia contemporânea, em 2020 nos propomos a estudar a fenomenologia. Na década de 30, de 33 a 39, A. Kojève, então na cadeira de Filosofia da École Pratiques de Hautes Études Paris, ministrou um seminário sobre a “Fenomenologia do Espirito” de Hegel, frequentado por intelectuais do porte de Lacan e Sartre. Reunidos por R. Queneau com o título de “Introduction à la lecture de Hegel”, essas conferências nos servirão como exposição didática da fenomenologia. Depois desses fundamentos teóricos, passaremos às obras dos fenomenólogos de maior expressão e repercussão – S. Kierkegaard, M. Heidegger, J-P. Sartre e A. Camus com seus desdobramentos na academia e na produção cultural contemporânea, inclusive na psicanálise; seus conceitos, seus temas, seus enfoques e ênfases.

 

Leitura comentada e discutida dos Seminários de J. Lacan

Coordenação: Beth Müller

Horário: 13h/14h30

Início: 12/03/2020

Vagas: Sem limite de vagas

Sinopse: No próximo ano, 2020 iniciaremos com um exame dos esquemas propostos por J. Lacan, a saber: esquemas L e R, grafo do desejo, Esquema Kant com Sade, fórmulas dos 4 discursos, fórmula da sexuação, RSI. Em seguida enfrentaremos/passaremos à leitura comentada e discutida do Seminário XXIII), O Sinthoma (1975-1976) – Edição francesa em março de 2005, Edição Zahar – RJ, 2007.

 

A construção da parentalidade e suas ressonâncias na clínica psicanalítica com crianças e adolescentes

Coordenação: Diana Dadoorian

Horário: 20h30/22h

Início: 26/03/2020 (mensal)

Duração: 1 ano (26/03; 09/04; 21/05; 18/06. As datas do segundo semestre serão informadas posteriormente)

Vagas: Sem limite de vagas

Sinopse: Tendo como pano de fundo a clínica psicanalítica da criança e do adolescente, iremos estudar o conceito de parentalidade e as interações precoces pais-bebê. O termo parentalidade apresenta a ideia de que para ser pai e ser mãe é necessário tornar-se pais, pois não basta ser designado como pais. Trata-se de um complexo processo, que envolve aspectos conscientes e inconscientes do funcionamento mental. Dessa forma, a parentalidade é uma construção, onde tanto os pais quanto a criança possuem papel ativo nesse processo, o que promove um olhar particular para a clínica com crianças e adolescentes, a partir da ideia de uma co-construção.

 

Linguagem e Subjetividade: Filosofia e Psicanálise

Coordenação: Danilo Marcondes

Horário: 20h30/22h

Início: 19/03/2020 (quinzenal)

Duração: Até dezembro com interrupção de 4 semanas em julho

Vagas: 15

Requisitos: Interesse no tema, ser membro permanente ou associado do CPRJ.

Sinopse: Em suas Conferências Introdutórias sobre a Psicanálise (1915-197) Freud se refere às “Três Feridas Narcísicas” que teriam abalado, em suas palavras, a “ingênua” autoimagem do ser humano ao longo da tradição moderna, sendo a terceira a descoberta do inconsciente pelo próprio Freud. Essa autoimagem que entra em crise na modernidade é um dos aspectos centrais da subjetividade que se constitui em seu momento inicial e que teria precisamente levado a um progressivo solipsismo, um dos grandes problemas epistemológicos da modernidade. Propomos examinar a constituição dessa subjetividade e sua crise em relação particularmente à linguagem, levando em conta as noções de mente, consciência e interioridade como correlatos da subjetividade. A “Virada Linguística” no século XX teria sido um dos mais importantes desdobramentos dessa crise e uma tentativa de superá-la. A principal referência no pensamento contemporâneo será, além da obra de Freud, a filosofia de Ludwig Wittgenstein em suas Investigações Filosóficas (1953), principalmente o famoso “argumento da linguagem privada”. Cabe ainda nos perguntarmos se no período contemporâneo estaríamos nesse novo contexto diante de uma “Quarta Ferida Narcísica” com a Inteligência Artificial e seus desdobramentos.

 

André Green: rigor teórico e sensibilidade clínica

Coordenação: Claudia Amorim Garcia

Horário: 21h/22h30

Início: 20/08/2020 (quinzenal, 1ª e 3ª quinta-feira)

Duração: Indeterminado

Requisito: Aberto a membros efetivos e também associados a partir do terceiro ano de formação.

Sinopse: Tendo a conjunção dos pontos de vista intrapsíquico e intersubjetivo como eixo fundamental na compreensão do psíquico, e tomando a intersecção pulsão-objeto como postulado central de análise, Green articula os referenciais teóricos freudiano e pós freudiano na composição de um pensamento clínico centrado nos impasses e desafios colocados pela psicanálise contemporânea. Dedica-se, então, a partir do final dos anos 70 a investigar questões teórico-clínicas presentes no que convencionou denominar clínica dos limites, isto é, estados limítrofes de analisabilidade muito frequentes na clínica psicanalítica atual.  O Grupo de Estudos André Green tem como proposta inicial possibilitar uma leitura introdutória e discussão compartilhada de temas centrais trabalhados por Green principalmente a partir da década de 80.

 

História da Produção Conceitual Psicanalítica

Horário: 21h/22h30 – semanal – quintas-feiras

Início: 07/05/2020

 

Programação e ementas:

 
  1. Freud I – (4 aulas) – dias: 7, 14, 21 e 28 de maio

Coordenação: Maria Theresa da Costa Barros

Ementa: Os começos da psicanálise estão ancorados na clínica da histeria e a descoberta da “talking cure” realizada pela famosa paciente de Breuer, Anna O. Freud, um jovem estudante de medicina e amigo de Breuer, constrói uma nova modalidade de clínica, a clínica da escuta, baseada nessa experiência originária. O edifício teórico da psicanálise será construído tendo como referência última a clínica psicanalítica, por isso os conceitos psicanalíticos estarão em permanente processo de construção e revisão, como podemos testemunhar a partir da primeira tópica e a formulação do conceito de inconsciente, e em “Introdução ao Narcisismo”, texto que marca a virada freudiana da primeira para segunda tópica.

 

  1. Freud II – (3 aulas) – dias: 4, 18 e 25 de junho

Coordenação: Gilberto Gomes

Ementa: Pulsões e destinos das pulsões. O complexo de Édipo e a bissexualidade. As várias formulações freudianas para o além do princípio do prazer. A segunda teoria do aparelho psíquico e os diferentes conceitos de eu no teorizar de Freud.

 

  1. Freud III – (3 aulas) – dias: 2, 9 e 16 de julho

Coordenação: Claudia Amorim Garcia

Ementa: Embora Freud tenha escrito relativamente pouco a respeito da técnica psicanalítica, não se pode dizer que esta não tenha sido uma de suas constantes preocupações. Assim é que, já em 1895, no início de seu percurso como psicanalista, ele apresentou em seus Estudos sobre a Histeria uma descrição bastante pormenorizada do procedimento psicanalítico. No outro extremo, 1937, em Análise terminável e interminável e em Construções em análise, Freud mais uma vez discutia temas relacionados com a técnica psicanalítica. Entre esses dois momentos, ao longo de 40 anos, ele produziu recomendações sobre como iniciar, conduzir e terminar uma análise, deixando registrado como usou a sugestão e a interpretação; como descobriu e enfrentou as resistências; e como identificou e manejou a transferência. São tais recomendações que abordaremos em nossos encontros sobre a teoria da técnica psicanalítica.

 

  1. Ocular Quadrifocal Paul Bercherie – (2 aulas) – 23 de julho e 6 de agosto

Coordenação: Paulo Sérgio Lima Silva

Ementa: Apresentação das principais escolas da psicanálise pós – freudianas de acordo com o mapeamento de Bercherie: a escola inglesa (Klein), a escola americana (Kohut), a escola francesa (Lacan) e a “nebulosa marginal” (Winnicott, Balint, Fairbairn, etc.)

 

  1. Ferenczi – (3 aulas) – dias: 13, 20 e 27 de agosto

Coordenação: Ana Lila Lejarraga

Ementa: Considerado por muitos anos um enfant terrible da psicanálise, Ferenczi tem sido resgatado na atualidade por ter sido um especialista em pacientes difíceis. Eminentemente clínico, Ferenczi subordinou sempre as inovações conceituais e técnicas à eficácia terapêutica. Suas experimentações clínicas – técnica ativa, princípio de relaxamento e neocatarse, análise mútua – o conduziram paulatinamente a construir uma teoria do trauma, em torno da qual se articularam seus principais conceitos: introjeção, autotomia, autoclivagem narcísica, desmentido. Escreve Granoff: “Se Freud inventou a psicanálise, Ferenczi fez a psicanálise. Mais ainda, ele fez a psicanálise enquanto pulsação viva”.

 
  1. Melanie Klein – (3 aulas) – dias: 3, 10 e 17 de setembro

Coordenação: Maria Theresa da Costa Barros

Ementa: Meltzer, autor de uma trilogia sobre Freud, Klein e Bion, ao apresentar seu estudo sobre “Narrativa de uma análise infantil”, chamou a contribuição de Melanie Klein de “desenvolvimento” kleiniano. Ogden, outro pensador do movimento psicanalítico, disse que não podemos entender Klein sem entender Freud e, em um determinado sentido, ousou dizer que, talvez não possamos entender Freud completamente, sem entender Klein. Paradoxo ou não, vamos conversar um pouco sobre o pensamento desta mulher que teve mente e coração para ampliar o campo da Psicanálise.

 
  1. Winnicott – (3 aulas) – dias: 24 de setembro e 1, 8 de outubro

Coordenação: Neyza Prochet

Ementa: Considerado hoje um dos autores psicanalíticos mais discutidos, Winnicott nos deixou uma obra pouco sistematizada do ponto de vista teórico, mas de imensa riqueza clínica. Nestes três encontros serão apresentadas suas principais contribuições: seu modelo teórico-clínico para a compreensão do desenvolvimento psíquico do indivíduo humano; o paradoxo envolvido na ideia de espaço transicional; e a localização da experiência cultural. Como pano de fundo, a importância das noções de espontaneidade, criatividade, o Outro hospedeiro e sua imensa confiança na força para o crescimento.

 

  1. Lacan – (3 aulas) – dias: 15, 22 e 29 de outubro

Coordenação: Rosa Jeni Matz

Ementa: Lacan, psicanalista francês, realizou em sua obra uma releitura original de Freud. Através dos três registros Real, Simbólico e Imaginário, Lacan explicita o campo psicanalítico. Percorreremos conceitos como estádio do espelho, esquema L, sujeito, Autre, metáfora paterna, identificação, desejo, angústia, afeto, gozo, objeto a. As estruturas clínicas: neurose, psicose e perversão serão pensadas em relação à práxis lacaniana como uma ética do bem-dizer. Na clínica das suplências versaremos sobre o sinthoma, o nó borromeano, a letra e a escrita. E o impossível, o Real, campo próprio lacaniano, nos despertará através dos obstáculos das direções do mundo contemporâneo.

 

  1. Bion – (3 aulas) – 05, 12 e 26 de novembro

Coordenação: Carla Penna e Beatriz Chacur Biasotto Mano

Ementa: Bion iniciou seus trabalhos como psiquiatra na Segunda Guerra Mundial fazendo uma contribuição fundamental para a compreensão da psicodinâmica dos grupos humanos. Anos mais tarde desenvolveu um pensamento original que permitiu o avanço na compreensão da psicose e de pacientes borderline. Construiu uma teoria sofisticada apresentando conceitos como função alfa, elementos beta, objetos bizarros, continente e contido e reverie dentre outros. Suas ideias fizeram-no um dos autores mais profícuos da psicanálise garantindo-lhe, além de um lugar de destaque no pensamento psicanalítico, importantes e atuais seguidores.

 

 

 

Calendar_with_a_clock_time_tools_24 Sexta-Feira

 

Oficina Clínica Para Iniciantes

Coordenação: Carlos Augusto Belo e Rita Mac Dowell Tourinho

Horário: 9h/10h30

Início: 06/03/2020 (semanal)

Duração: Indeterminada

Vagas: 4

Requisitos: Entrevista com os coordenadores.

Sinopse: Discussões de casos clínicos entre os pares.

 

Hamlet de Lacan

Coordenação: Rosa Jeni Matz

Horário: 9h/10h30

Reinício: 13/03/2020 (quinzenal)

Duração: 1 ano

Vagas: Em aberto

Requisito: Interesse em estudo lacaniano, literário e teatral.

Sinopse: No Seminário 6, O desejo e sua interpretação, Lacan apresenta Sete lições sobre Hamlet, denominada a tragédia do desejo. A peça Hamlet de William Shakespeare, escrita entre 1599 e 1600, tem motivado diferentes leituras e interpretações no campo psicanalítico a partir do texto de Freud na Interpretação dos sonhos em 1900. Lacan percorre esta tragédia do desejo, partindo do grafo do desejo e do ato impossível de Hamlet, abordando diferentes concepções sobre os personagens desta peça teatral e a cena inconsciente. Realizaremos uma leitura comentada destas lições fundamentais.

 

Os Impasses da Clínica na Contemporaneidade

Coordenação: Ana Maria Furtado

Horário: 9h/10h30

Início: 07/02/2020 (semanal)

Duração: Indeterminada

Vagas: 3

Requisito: Análise pessoal em andamento ou finalizada, prática clínica há pelo menos 03 anos.

Entrevista prévia com a Coordenadora.

Sinopse: Grupo operativo sobre nossos atendimentos clínicos e seus impasses, ilustrando nossa prática com textos teórico clínicos de diversas escolas de psicanálise.

 

Oficina Clínica III

Coordenação: Paulo Sérgio Lima Silva

Horário: 10h/11h30

Reinício: 06/03/2020 (semanal)

Duração: Indeterminada

Vagas: Sem vagas

Requisitos: Estar em análise. Ter experiência clínica.

Sinopse: A oficina clínica se destina aos profissionais que desejam discutir casos, questões e impasses na clínica.

 

Grupo de Estudo: o Ego e a Angústia nos Pacientes Borderline

Coordenação: Jurandir Freire Costa

Horário: 10h30/12h

Início: 10/01/2020 (quinzenal)

Requisito: Ser membro efetivo do Círculo Psicanalítico.

 

Grupo de Estudo: Diálogos Improváveis

Coordenação: Jurandir Freire Costa

Horário: 10h30/12h

Início: 17/01/2020 (mensal)

Requisito: Entrevista com o coordenador.

 

Oficina Clínica

Coordenação: Carlos Augusto Belo e Rita Mac Dowell Tourinho

Horário: 10h30/12h

Início: 06/03/2020 (semanal)

Duração: Indeterminada

Vagas: Sem vagas

Requisito: Entrevista com os coordenadores.

Sinopse: Discussões de casos clínicos entre os pares.

 

Cartel Seminário 8 Lacan: a transferência

Coordenação: Rosa Jeni Matz

Horário: 10h30/11h30

Reinício: 13//03/2020 (quinzenal)

Duração: 1 ano

Vagas: Sem vagas

Requisito: Interesse em estudos lacanianos.

Sinopse: O cartel é constituído por um grupo de psicanalistas com a finalidade de construir um saber sobre uma questão que instiga este encontro. O tema a percorrer é o conceito de transferência desenvolvido por Lacan no Seminário 8.

 

Oficina Clínica: sobre a análise do infantil e o infantil na análise

Coordenação: Neyza Prochet

Horário: 11h30/13h

Início: 06/03/2020 (semanal)

Duração: 4 anos

Vagas: 4 (a confirmar)

Requisitos: Análise pessoal, conhecimento da teoria psicanalítica e experiência clínica; inscrição na secretaria e entrevista presencial com a coordenadora.

Sinopse: O processo de amadurecimento e desenvolvimento da identidade pessoal mostra-se cada vez mais ambíguo e indefinido na contemporaneidade. Infância, adolescência, maturidade, senilidade perdem suas referências, se superpõem e se confundem, exigindo do analista um olhar atento à dificuldade crescente não só da criança e do adolescente, mas também de adultos, em seguir o curso deste amadurecimento e renunciar ao primado infantil narcísico e onipotente.

 

Transformações na Escola Inglesa de Psicanálise: do paradigma pulsional ao paradigma objetal

Coordenação: Paulo Sérgio Lima Silva

Horário: 12h/13h30

Início: 14/08/2020 (semanal)

Duração: 12 aulas

Vagas: sem limite, mínimo de 8

Requisitos: Conhecimento de psicanálise.

Sinopse: Partindo da matriz Kleiniana uma revisão dos principais conceitos e suas transformações, com ênfase na passagem do paradigma pulsional para o objetal, com as radicais consequências para a clínica e o seu manejo.

 

Leituras em Freud

Coordenação: Carlos Augusto Belo e Rita Mac Dowell Tourinho

Horário: 12h/13h30

Reinício: 06/03/2020 (quinzenal)

Vagas: 5

Duração: Indeterminada

Requisito: Entrevista com os coordenadores.

Sinopse: Leituras comentadas e articuladas com a clínica.

 

Escutando o corpo

Coordenação: Carlos Augusto Belo e Rita Mac Dowell Tourinho

Horário: 12h/13h30

Reinício: 13/03/2020 (quinzenal)

Duração: Indeterminada

Vagas: 5

Requisitos: Entrevista com os coordenadores.

Sinopse: Leituras: Freud – Neuroses atuais, hipocondria, psiconeuroses, neurose angústia.

 

Bion e Winnicott. Os dois pilares da psicanálise atual: Roussillon e Anne Alvarez

Coordenação: Luis Claudio Figueiredo

Horário: 13h/14h30

Início: 06/03/2020 (curso mensal)

Duração: quatro encontros (06/03, 17/04, 15/05 e 19/06)

Vagas: Sem vagas

Sinopse: A partir do dia 06 de março daremos continuidade ao programa dos dois últimos semestres.

 

Sobre a Ética Psicanalítica

Coordenação: Luiz Augusto M. Celes

Horário: 13h15/14h45

Início: 14/08/2020 (4 encontros)

Duração: Indeterminada

Vagas: 10

Sinopse: O tema da ética psicanalítica será desenvolvido pela questão sobre o outro da psicanálise. Pergunta-se pelo outro da psicanálise, e também pergunta-se qual a contribuição que a psicanálise pode levar para, justamente, pensar eticamente seus três aspectos inalienáveis, quais sejam, o do tratamento, a da formação do psicanalista e as das relações entre a psicanálise e a realidade sociocultural na qual se encontra imersa. A tese sobre a qual se farão estas reflexões será a da constatação de um certo desvanecimento do outro nas condições contemporâneas das experiências psicanalíticas. A abordagem será predominantemente clínica.

 

Seminário Teórico-Clínico de Psicanálise com Crianças e Adolescentes e a Neurose Infantil no Adulto

Coordenação: Alba Senna

Horário: 14h30/16h

Início: 14/02/2020 (2ª e 4ª sextas-feiras do mês)

Duração: Indeterminada

Requisitos: Análise pessoal e entrevista com a coordenadora.

Sinopse: O seminário tem como objetivo estudar a teoria e a clínica da psicanálise com crianças e adolescentes e a neurose infantil no adulto. Propõe refletir sobre a questão do sujeito – a castração – que impõe aos “caminhos” do saber, seus sintomas, inibições e angústias.

 

Grupo de Estudos do Livro Fadas no Divã – Psicanálise nas Histórias infantis de Diana Lichtenstein Corso e Mário Corso

Coordenação: Alba Senna

Horário: 14h30/16h

Início: 20/03/2020 (3ª sexta-feira do mês)

Duração: Indeterminada

Requisito: Entrar em contato com a coordenadora.

Sinopse: Freud em “A ocorrência, em sonhos, de material oriundo de contos de fadas (1913)”, reconhece o lugar importante do conto de fadas na vida mental das pessoas ocupando muitas vezes o lugar das lembranças de sua própria infância, transformando estes contos em lembranças. O livro de Diana Lichtenstein Corso e Mário Corso, seguindo Freud, nos mostra como os contos de fadas, tão ricos em simbolismos, podem ser aproveitados no tratamento psicanalítico, pois são uma via privilegiada de acesso às fantasias inconscientes.

 

Introdução a Winnicott

Coordenação: Maria de Fátima de Amorim Junqueira

Horário: 14h30/16h

Início: 06/03/2020 (semanal)

Duração: 1 semestre

Vagas: mínimo 8

Requisito: Estar fazendo parte da formação.

Sinopse: Apresentação da teoria de Winnicott.

 

Grupo de Estudo de Winnicott a Sandor Ferenczi

Coordenação: Carlos Augusto Belo

Horário: 15h/16h30

Início: 06/03/2020 (quinzenal)

Duração: Indeterminada

Vagas: 5

Requisito: Desejo de construir a teoria de Winnicott a Ferenczi.

Sinopse: Leituras das obras dos autores com discussão voltada para a clínica.

 

Os percalços da subjetivação, suas condições, seus entraves

Coordenação: Regina Orth de Aragão

Horário: 16h30/18h

Início: 20/03/2020 (mensal)

Duração: 2 semestres (dias 20/03, 24/04, 29/05 e 26/06, as datas do segundo semestre serão informadas posteriormente)

Vagas: 30

Requisitos: Membros efetivos e associados em formação, e participantes do CPRJ.

Sinopse: O curso tem como propósito seguir desenvolvendo os temas que foram abordados no Seminário “O nascimento da vida psíquica, os processos de subjetivação e a clínica da primeira infância”, apresentado em agosto/setembro 2019. Serão tratadas mais especificamente as condições nas quais se dão os processos de simbolização primária, profundamente ancorados na relação do bebê com seus objetos primordiais, até chegar aos processos complexos de simbolização, relacionados com a construção da linguagem verbal. Nessa perspectiva, as questões da ambivalência materna inevitável e de suas possíveis consequências sobre a subjetivação do bebê serão também tratadas nesse curso. Como pano de fundo para os estudos apresentados no Curso, serão consideradas as questões suscitadas pela prática da clínica pais/bebês, e as manifestações de sofrimento psíquico na primeira infância.  Por outro lado, considerando que os conhecimentos abordados nesse campo são de aplicação mais ampla, voltaremos a estudar, de modo mais aprofundado, as repercussões dessas pesquisas sobre a clínica psicanalítica geral.

 

 

 

 

Seminários de Curta Duração

 

Spinoza e a psicanálise: aspectos teóricos e clínicos   

Coordenação: André Martins

Horário: 19h/21h

Início: 13/04/2020 (semanal)

Duração: 3 encontros às segundas-feiras (13, 20 e 27/04)

Vagas: indeterminado

Sinopse: Spinoza escreveu sua filosofia na aurora da modernidade, já tecendo críticas aos seus alicerces, notadamente à separação metafísica e cartesiana entre corpo e mente, e por conseguinte ao conceito de Razão. Sua teoria do conhecimento, baseada na psicodinâmica afetiva e na imaginação, se apresenta como de vanguarda ainda nos dias de hoje, fornecendo-nos ferramentas conceituais preciosas para a teoria e a clínica psicanalíticas. Neste breve curso, nos propomos a apresentar uma introdução à filosofia de Spinoza focada nesta proximidade com o fazer analítico, em particular com a teoria e a prática clínica de Winnicott.

 

Significantes formais: (proto)representações do arcaico

Coordenação: Beatriz Chacur Biasotto Mano

Horário: 16h/17h30

Início: 07/08/2020 (semanal)

Duração: 4 encontros às sextas-feiras (07, 14, 21 e 28/08)

Vagas: 20

Requisitos: Ter experiência em clínica psicanalítica

Sinopse: No contexto das diversas concepções de representação de uma tópica psíquica arcaica (por exemplo: os ideogramas de Bion, os pictogramas de Piera Aulagnier, as formas autistas de Tustin, entre outros), Anzieu formula a noção de significante formal com a intensão de enriquecer a escuta clínica e a possibilidade de interpretações que relevem a perspectiva tópica, isso é, as alterações do espaço psíquico. A proposta do curso é a de apresentar os significantes formais, por um lado, como representação dos continentes psíquicos (Anzieu), e por outro, como um modo de “simbolização” de uma cena que conta a história de falhas do encontro com o objeto maternante (Roussillon).

 

 

 

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