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Cursos, seminários e grupos – 2025

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Segunda-feira
    |    Terça-feira    |    Quarta-feira    |   Quinta-feira   |    Sexta-feira

 

Segunda-Feira

 
Seminário Temático: Discussão sobre a psicanálise por uma dimensão descolonial

Coordenação: Érico Andrade e Thais Klein

Horário: 10:30/12:00 (on-line)

Início: 11/08/2025 (quinzenal)

Término: 01/12/2025

Vagas: 20

Disciplina aberta a: Todas as categorias incluindo o público externo

Requisitos: Entrevista prévia com os coordenadores para o público externo

Sinopse: Leitura e discussão dos textos

 

Oficina Clínica

Coordenação: Luciana Guilhon

Horário: 14:00/15:30 (híbrido alternado)

Início: 10/03/2025 (semanal)

Duração: 1 ano

Vagas: 6

Disciplina aberta a: Membros Efetivos e Membros Associados em Formação

Requisito: Entrevista com a coordenadora.

Sinopse: A motivação principal é criar um espaço de acolhimento e troca entre os pares (analistas em permanente formação) frente aos desafios da clínica. Além da apresentação de casos, eventualmente, poderemos debater algum texto que ajude a aprimorar nossa escuta.

 
Seminário de Lacan: A ética da psicanálise

Coordenação: Rosa Jeni Matz

Horário: 19:30/21:00 (on-line)

Reinício: 17/03/2025 (quinzenal)

Duração: 1 ano

Vagas: Em aberto

Disciplina aberta a: Todas as categorias, exceto o público externo

Sinopse: Lacan apresenta perspectiva inovadora sobre a ética da psicanálise ao considerá-la uma ética do real, onde o vazio a partir de das Ding, a Coisa freudiana, se torna elemento essencial da construção ética, sendo que os significantes modelam este vazio numa ética do bem-dizer. O Bem e o Belo são pensados como barreiras do desejo. Em a tragédia Antígona de Sófocles, considerando Antígona heroína do desejo, Lacan enfatiza a afirmação do desejo, sendo Antígona mais feita para a partilha do amor e não do ódio. Em os paradoxos da ética, Lacan apresenta o aforismo: “Proponho que a única coisa da qual se possa ser culpado, pelo menos na perspectiva analítica, é de ter cedido de seu desejo”. Ceder de seu desejo ao gozo do Outro.

 
Cartel Seminário 13 Lacan: O objeto da psicanálise

Coordenação: Rosa Jeni Matz

Horário: 19:30/21:00 (on-line)

Reinício: 24/03/2025 (quinzenal)

Duração: 1 ano

Vagas: Sem vagas

Disciplina aberta a: Todas as categorias, exceto o público externo

Sinopse: Seminário 13 de Lacan, O objeto da psicanálise, versa sobre o estatuto do objeto a, enfatizando a topologia como acesso às questões psicanalíticas, através dos objetos banda de Moebius, toro, garrafa de Klein e cross-cap. A topologia estuda os espaços e suas propriedades. Lacan, através da topologia avança na sua transmissão do ensino da psicanálise, buscando atingir questões como o furo, demanda e desejo, sujeito, Outro, fantasia, objeto a. A pintura “As meninas” de Diego Velázquez traz o enigma do espelho, do olhar como objeto a.

 
Seminário de Curta Duração: Introdução a Psicanálise de casal e família

Coordenação: Lisette Weissmann

Professora convidada: Rosely Pennacchi

Horário: 15:30/17:00 (on-line)

Início: 04/08/2025 (semanal)

Duração: 6 encontros

Vagas: 20

Disciplina aberta a: Todas as categorias incluindo o público externo

Sinopse: A clínica contemporânea nos convoca a ampliar nosso olhar para conseguir abranger, além do paciente e seu psiquismo, os vínculos e o contexto social no qual ele foi gerido e que também o marcaram no percurso de vida. A possibilidade de estudar sobre os casais e as famílias da contemporaneidade abre nosso pensamento na compreensão da dinâmica intrapsíquica que está se transformando e aparecendo com uma maior complexidade. A clínica sempre nos questiona e os teóricos aparecem depois tentando escrever e dar conta das perguntas que nos surgem pela frente.

Propomos aprofundar no olhar da Teoria da Psicanálise das Configurações Vinculares, pensando no casal e na família na inserção na cultura e no social, já que isto traz novos formatos vinculares e novas possibilidades de se fazer vínculo no século XXI.

 
Seminário de Curta Duração: Psicanálise e migrações

Coordenação: Lisette Weissmann

Professoras convidadas Liliana Emparan e Vania Prata              

Horário: 15:30/17:00 (on-line)

Início: 15/09/2025 (semanal)

Duração: 6 encontros

Vagas: 20

Disciplina aberta a: Todas as categorias incluindo o público externo

Sinopse: As migrações tem sido uma temática atual que encena o mal-estar da contemporaneidade, junto aos efeitos sociais que gera. Pelo que pensamos que a psicanálise pode nos ajudar a contextualizar esses processos e compreendê-los, a partir da globalização com suas inclusões e exclusões.

Tanto a teoria quanto a clínica psicanalítica outorgam luz sobre os processos migratórios e a subjetividades que se constituem nessas situações. Abordar a temática das diferenças se faz fundamental, pensando o conceito do estranho mencionado por Freud em sua obra, até a contextualização na realidade atual da versatilidade de culturas interagindo e criando uma malha que nomeamos como: Interculturalidade.

Essa Psicanalise implicada aponta a uma compreensão dinâmica do sujeito em termos intrapsíquicos, intersubjetivos e transubjetivos na contemporaneidade.

 
 

 

 

 Terça-Feira

 
Seminário Teórico-Clínico Quando o corpo fala: psicanálise dos transtornos alimentares

Coordenação: Dirce de Sá

Horário: 10:00/11:30 (on-line)

Início: 11/03/2025 (mensal, segundas terças-feiras do mês)

Duração: 8 encontros no primeiro semestre (1h30 por aula – 12 horas totais)

Vagas: Em aberto

Disciplina aberta a: Membros Efetivos e Membros Associados em Formação

Requisito: Entrevista com a coordenadora

Sinopse: A atividade “Quando o Corpo Fala: Psicanálise dos Transtornos Alimentares” oferece uma abordagem clínica aprofundada sobre os transtornos alimentares, explorando suas raízes psíquicas a partir da perspectiva psicanalítica. O curso será focado na compreensão dos aspectos inconscientes que influenciam os comportamentos alimentares disfuncionais, como a obesidade, anorexia, bulimia, compulsão alimentar e suas múltiplas derivações. Serão discutidos os mecanismos psíquicos subjacentes, como a relação com a imagem corporal, a construção de identidade e os conflitos emocionais que se manifestam por meio do corpo e da alimentação. Com base em casos clínicos e teoria psicanalítica, a atividade busca proporcionar aos participantes ferramentas para a prática clínica, considerando estratégias terapêuticas específicas para o tratamento desses transtornos, sempre com uma abordagem integrativa e cuidadosa. O curso é direcionado aos membros efetivos, associados em formação e alunos que desejam ampliar sua compreensão sobre a complexidade desses transtornos e aprimorar suas intervenções terapêuticas.

 
 
 

 

Quarta-Feira

 
Neurose Obsessiva

Coordenação: Patrícia Saceanu

Horário: 09:00/10:30 (presencial)

Início: 12/03/2025 (semanal)

Término: 09/07/2025

Vagas: Indeterminada

Disciplina aberta a: Membros Associados em Formação e Alunos (iniciaram a formação em 2024)

Sinopse: Neste seminário nos dedicaremos ao tema da neurose obsessiva partindo da leitura e discussão dos principais textos de Freud sobre o assunto, desde o início da sua obra, observando as transformações em sua conceituação, especialmente em momentos como o abandono da teoria da sedução e a virada para a segunda tópica. Durante este percurso nos deteremos sobre questões fundamentais da neurose obsessiva, como seus mecanismos de defesa específicos, a ambivalência, a dúvida, a procrastinação, o sentimento de culpa, a dívida, a crueldade do superego, o desejo e o destino dos afetos. Um olhar acerca da contemporaneidade acompanhará todo o nosso estudo como contraponto às indispensáveis bases freudianas. Nesse sentido, discutiremos temas como a neurose obsessiva no feminino, as transformações na cultura com relação à temática da culpa e da vergonha, a crescente medicalização dos sintomas, entre outras questões. Em paralelo à pesquisa teórica, manteremos sempre no horizonte uma discussão acerca do manejo clínico da neurose obsessiva, a partir da discussão de casos – clássicos e contemporâneos.

 
Ferenczi

Coordenação: Jô Gondar

Horário: 09:00/10:30 (híbrido simultâneo)

Início: 12/03/2025 (semanal)

Vagas: 30

Disciplina aberta a: Membros Associados em Formação

Sinopse: Por sua experiência com “pacientes difíceis”, sua dedicação à clínica e seu questionamento do dispositivo psicanalítico clássico, Ferenczi é considerado um analista atual –ainda que não nos seja contemporâneo. Elaborou novos conceitos, forjou mudanças na técnica psicanalítica e, principalmente, colocou os fundamentos de uma outra sensibilidade clínica. O curso pretende apresentar e discutir a trama conceitual e as inovações técnicas propostas por Ferenczi privilegiando, como fonte de inquietação, os problemas com os quais nos confrontamos na clínica hoje. Outras posições na psicanálise – como a do próprio Freud, a de Winnicott e a de Lacan – serão cotejadas com o intuito de esclarecer e diferenciar a proposta ferencziana. As aulas tomarão como base os principais textos do autor, apresentados em sua obra completa.

 
Teoria da cultura

Coordenação: Marcos Comaru

Horário: 09:00/10:30 (presencial)

Início: 06/08/2025 (semanal)

Término: 26/11/2025

Vagas: 40

Disciplina aberta a: Turma 2024

Sinopse: Nesse módulo acompanharemos o percurso freudiano acerca da relação entre sujeito e cultura ressaltando as guinadas clínico conceituais efetuadas entre o artigo “moral sexual civilizada e doença nervosa moderna” de 1908 e o texto “mal estar na cultura” de 1930.

 
Oficina Clínica

Coordenação: Margarida Guilhon

Horário: 10:30/12:00 (presencial)

Início: 12/03/2025 (semanal)

Duração: 1 ano

Vagas: 12

Disciplina aberta a: Membros Efetivos e Membros Associados em Formação

Sinopse: A Oficina Clínica tem como objetivo a discussão em grupo de casos clínicos da Clínica Contemporânea em andamento.

 
Metapsicologia III

Coordenação: Luciano Dias

Horário: 10:40/12:10 (presencial)

Início: 06/08/2025 (semanal)

Término: 03/12/2025

Vagas: 40

Disciplina aberta a: Turma 2024

Sinopse: Compreendendo o constructo metapsicológico a partir de uma articulação indissociável entre os trabalhos técnicos e os aspectos culturais, o curso acompanha os textos centrais que fundamentam as bases conceituais da proposição freudiana da segunda tópica do aparelho psíquico.

 
Teoria da técnica II: da técnica (techné) à ética

Coordenação: Claudia Pereira e Marylink Kupferberg

Horário: 10:40/12:10 (presencial)

Início: 06/08/2025 (semanal)

Término: 26/11/2025

Vagas: 30

Disciplina aberta a: Turma 2022

Sinopse: Como sabemos desde Freud, as referências à técnica psicanalítica se desdobram como reflexão sobre a ética e em direções políticas, embora nem sempre seja possível distinguir questões éticas das questões técnicas na prática da clínica como Freud deixa claro no artigo (entre outros) “Sobre Psicanálise Selvagem” (Freud, 1910). Se a clínica psicanalítica nos convoca a refletir com Freud em “Análise com fim e sem fim” que “temos a impressão de que não trabalhamos com argila, mas que escrevemos sobre a água” (Freud:347) e afirma que a clínica psicanalítica procede, “per via di levare e não per via di porre”, entendemos que quando se trata de pensar a prática clínica nos endereçamos ao que é impossível de governar, de educar e psicanalisar segundo Freud. Nesse sentido podemos pensar que expressa a ideia de que essas três atividades se constituem como um ideal de igualdade que procura eclipsar a singularidade. Nosso objetivo nesse seminário intitulado Teoria da Técnica II consiste na pesquisa do modo pelo qual diferentes gerações de psicanalistas redescreveram a prática clínica a partir de Freud e criaram dispositivos singulares e ampliaram o modo de pensar e utilizar a técnica. “Afinal, como é próprio à matéria que operamos, tal fundamento (Grund) se perfaz com Freud, mas ao mesmo tempo, é contínua e diferencialmente reinventado por cada um que se dispõe a praticar a psicanálise e a se entregar à sua experiência.” (Sergio Laia:386)

 
Winnicott

Coordenação: Bruno Lages

Horário: 10:40/12:10 (híbrido simultâneo)

Início: 12/03/2025 (semanal)

Vagas: Sem vagas

Disciplina aberta a: Membros Associados em Formação

Sinopse: Em Donald Winnicott, a dimensão relacional tem primazia sobre os aspectos intrapsíquicos apresentados pela psicanálise clássica, sobretudo aqueles encontrados nos primeiros textos de Freud. Leitor atento da obra de Charles Darwin, Winnicott inverteu a lógica evolucionista segundo a qual a sobrevivência é uma consequência dos movimentos adaptativos do indivíduo e postulou que é a partir da maleabilidade de um ambiente facilitador que os processos de subjetivação podem ocorrer de forma satisfatória. Atento às teias de relações intersubjetivas e entre o sujeito e seu entorno, Winnicott formulou conceitos importantes para a compreensão dos processos através dos quais nos tornamos quem somos e seguimos nos transformando em outros ao longo de nossas vidas.

 
Psicanálise e Cultura

Coordenação: Carmen Da Poian

Horário: 12:00/13:30 (presencial)

Reinício: 12/03/2025 (mensal, segundas quartas-feiras do mês)

Duração: Indeterminada

Vagas: 3

Disciplina aberta a: Membros Efetivos, Associados em Formação e Participantes

Requisito: Conhecimento da teoria psicanalítica e experiência clínica, leitura prévia dos textos indicados. Entrevista com a coordenadora.

Sinopse: Nossos encontros de debate e reflexão sobre o inconsciente social da psicanálise tem como centro a questão do sofrimento psíquico e, portanto, a questão do inconsciente específico da psicanálise que tem como eixo tanto o fator genético, quanto as histórias particulares, quanto as marcas de cultura e da sociedade aí presentes sendo esta a vertente que nos interessa em nosso estudo. Analisaremos este ano textos que nos permitem aprofundar esta dimensão da “psicosfera” atual.

 
Oficina Clínica

Coordenação: Claudia Pereira e Patrícia Saceanu

Horário: 13:00/14:30 (presencial)

Início: 19/03/2025 (semanal)

Duração: 1 ano

Vagas: 04

Disciplina aberta a: Membros Efetivos e Membros Associados em Formação

Requisito: Entrevista com as coordenadoras

Sinopse: A partir da apresentação de casos da clínica de cada um dos participantes do grupo a oficina terá como objetivo a reflexão, a troca de experiências e de possibilidades de manejo que fomentem e ampliem nossa sensibilidade teórico-clínica. A oficina clínica é parte integrante da formação permanente contemplando tanto membros associados em formação quanto membros efetivos.

 
Oficina Clínica

Coordenação: Regina Orth de Aragão 

Horário: 13:10/14:40 (on-line)

Reinício: 12/02/2025 (semanal)

Duração: 1 ano

Vagas: 4

Disciplina aberta a: Membros Efetivos e Membros Associados em Formação

Sinopse: Ainda que dirigida preferencialmente aos colegas associados em formação, a proposta dessa Oficina Clínica parte do reconhecimento da formação permanente e infindável dos psicanalistas. Os trabalhos se desenvolverão em torno das questões clínicas trazidas pelos participantes, matéria prima de nosso fazer e pensar psicanalítico. Os autores aos quais recorreremos, tendo como eixo básico de pensamento as elaborações freudianas, serão aqueles que contribuirão para o enriquecimento e aprofundamento das nossas compreensões das situações clínicas. A escuta psicanalítica é diversa e multifacetada, mas buscaremos privilegiar o entendimento do cuidado psíquico considerando a permanência e os efeitos das marcas do infantil nos sujeitos.
 
Oficina Clínica

Coordenação: Lia de Chermont Próchnik

Horário: 13:30/15:00 (presencial)

Reinício: 12/03/2025 (semanal)

Duração: Indeterminada

Vagas: 8

Disciplina aberta a: Membros Efetivos e Membros Associados em Formação

Sinopse: A Oficina pretende oferecer um momento de discussão de casos clínicos bem como uma reflexão permanente sobre a psicanálise enquanto um conjunto teórico de sustentação e entendimento dessa clínica. Os principais paradigmas, o que mudou, na psicanálise contemporânea, mudou mesmo? Sustentação dos princípios fundamentais da psicanálise na clínica.

Os programas foram gravados em tempos marcados pelo encerramento do Seminário 20 (Mais, ainda…) e os trabalhos do 21 (Les non-dupes errent) e, vale lembrar quase uma década depois da excomunhão registrada no Seminário 11 (Os quatro conceitos fundamentais da Psicanálise).

Isso torna, além da necessidade da linguagem audio-visual, o texto acessível para iniciantes na obra do psicanalista francês, sem que seja insosso para quem já tem algum tempo de estudo de sua transmissão. Desta forma, sem ter sido esse o objetivo inicial dos produtores e do entrevistado, Televisão nos revela as postulações principais de Lacan que resistem e são fundamentais para as últimas etapas de seu ensino.
 
Seminário de Curta Duração: Ferenczi e Winnicott: os antiprocustianos

Coordenação: Luiza Moura

Horário: 20:00/21:30 (on-line)

Início: 06/08/2025 (semanal)

Duração: 3 encontros (06, 13 e 20/08)

Vagas: 25

Disciplina aberta a: Todas as categorias incluindo o público externo

Sinopse: Este minicurso, composto por 3 encontros, propõe uma retrospectiva histórica da psicanálise, através da história da consideração e da reconsideração da teoria do trauma. Passando pelas contribuições de Freud, Ferenczi e Winnicott.
Acompanhando estes autores veremos a teoria e a técnica se tornarem, cada vez mais, indissociáveis. A clinica da atualidade se beneficia com a elasticidade técnica; na qual o trabalho interpretativo, as considerações sobre resistência, o uso da transferência e a própria compreensão sobre a função do sonho são repensadas. Estes autores contribuem para uma prática que se adapta para oferecer um divã ao analisando e não mais um analisando ao divã.

 
Seminário de Curta Duração: TELEVISÃO de Jacques Lacan

Coordenação: Henrique Garcia Sobreira

Horário: 19:30/21:00 (on-line)

Início: 27/08/2025 (semanal e depois é quinzenal)

Duração: 8 encontros (27/08; 03, 10, 17 e 24/09; 08 e 22/10; 05/11) 

Vagas: 15

Disciplina aberta a: Todas as categorias incluindo o público externo

Sinopse: Ao longo de 1973 Benoît Jacquot, por meio de Jacques-Alain Miller, desenvolveu a ideia de fazer um filme sobre o ensino de Lacan. O resultado foi apresentado como dois programas de televisão transmitidos pela ORTF em 1974 e, mais tarde, transcrito e publicado em duas versões, em livro no mesmo ano e na coletânea Outros Escritos (que inclui comentários nas margens de J-A Miller). J-A Miller está no filme como entrevistador e condutor da reflexão de Lacan e essa é uma diferença interessante entre este texto e os demais em que Miller atuou como “estabelecedor”.

 
 
 

 

Quinta-Feira

 
Grupo de Pesquisa: Psicanálise, arte e política

Coordenação: Jô Gondar

Horário: 10:30/12:00 (presencial)

Início: 13/03/2025 (semanal)

Término: 27/11/2025

Vagas: Sem vagas

Disciplina aberta a: Membros Efetivos, Associados em Formação, Participantes e Alunos (iniciaram a formação em 2024)

Requisito: Entrevista com a coordenadora.

Sinopse: A pesquisa envolve a clínica em sua dimensão estética e política. Para isso, serão privilegiados os efeitos subjetivos e estéticos das relações sociais de poder, assim como as principais questões contemporâneas que incidem na produção de subjetividade em nossa cultura e em nossa clínica. O modo como essas questões são abordadas por outras culturas, outras disciplinas e outros discursos será também valorizado na busca por uma psicanálise menos pura e uma escuta mais alargada. A discussão dos problemas será feita através da leitura de textos e da apresentação de casos clínicos.

  
A linguística e os estruturalismos com psicanálise

Coordenação: William Batista

Horário: 11:00/12:30 (on-line)

Início: 13/03/2025 (quinzenal)

Duração: Indeterminada

Vagas: Em aberto

Disciplina aberta a: Todas as categorias, exceto o público externo

Sinopse: O curso se propõe a estudar o alcance das articulações filosóficas possíveis, potenciais mediações e apoios mútuos entre a linguística como pesquisa das manifestações da linguagem, das propriedades e possibilidades da língua e fatos de linguagem; e os estruturalismos como método de reflexão, indagação e investigação; e a psicanálise como teoria do psiquismo humano. O encontro acontece na cena acelerada da cultura contemporânea com os abalos provocados pelas rupturas súbitas em todos os níveis da cultura, capturada pelo funcionamento automático da máquina instantânea planetária e pela emergência contínua de formas de subjetivação inesperadas, colisões de paradigmas de pensamento, corrosões, esgotamentos, fraturas abruptas. Os temas da contemporaneidade flutuam já na predisposição ao estranhamento, ao confronto e às crises. Justificativa – A partir do final do século XIX e já no início do século XX e com o reforço das pesquisas na área das ciências humanas, a matéria da linguagem inspira cada vez mais a aproximação entre filosofia, linguística e psicanálise e favorece vínculos entre os diferentes discursos. Pela via da amplitude categoria de “linguagem”, os campos teóricos se comunicam e participam de referências e ressonâncias interdisciplinares que resultam das intersecções entre as disciplinas. É pela mediação dessa proximidade que campos teóricos autônomos das ciências humanas serão convocados a sustentar o diálogo consistente apesar da distância entre pressupostos e discursos. E manter o confronto apesar das contradições entre os postulados. Uma advertência – Não se trata de tentar remover a filosofia, a linguística ou a psicanálise dos seus lugares e tarefas, nem de questionar as contradições das suas definições, conceitos e categorias sobre as quais se fundam, mas de fazer a experiência do confronto entre as suas intuições e fundamentos teóricos e práticos. Não há lugar nem para adequação nem para negação. Em nenhum momento se supõe que a priori a teoria ou a prática psicanalítica se impliquem de alguma forma com o método estrutural ou que em algum sentido os estruturalismos ou a linguística se considerem adequados ou não à psicanálise. Os discursos filosófico e psicanalítico nunca se adequam, mesmo porque o discurso filosófico não tem a atribuição de evocar o inconsciente. Embora dispostos à correlação com o discurso filosófico, categorias como inconsciente, pulsão ou recalque não podem ser determinados como objeto de saber filosófico. Assim, na esfera da consciência, mesmo que a filosofia lhe atribua algum significado, o inconsciente persiste como objeto recalcado. Apresentação – “Estruturalismo” pode ser definido como filosofia e como método. Como filosofia, envolve pensadores muito diferentes entre si e seus diferentes objetos e abordagens em diferentes campos de reflexão e de pesquisa. Como método, o estruturalismo estuda e interpreta em termos de estrutura e de sistema um problema específico em um campo específico de conhecimento. Os conceitos de estrutura e sistema incluem ideias de linguagem, discurso, relação, lugar, função e interdependência entre os elementos que compõem a totalidade e a constituem como sistema. Esses elementos só funcionam no interior de um modelo. No âmbito da filosofia contemporânea a órbita do estruturalismo se expande como pós-estruturalismo e neo-estruturalismo embora os pressupostos metodológicos se mantenham integrados. O livro póstumo do linguista suíço Ferdinand de Saussure, lançado em 1916 e escrito a partir de um curso ministrado na Universidade de Genebra entre os anos de 1907 e 1911, assenta os fundamentos tanto da linguística como do método estrutural. A origem linguística das mais diversas análises estruturais favorece a presença de categorias como linguagem, língua, fala, signo, símbolo, sentido, significado, significante. No âmbito crítico do universo problemático das ciências humanas o sujeito, o valor, o sentido, a sexualidade, o desejo se confrontam permanentemente como questão aberta. O horizonte da filosofia contemporânea – da fenomenologia (Heidegger, Sartre, Wittgenstein) ao estruturalismo (Derrida, Deleuze, Foucault) até os pensadores da Escola de Frankfurt, inspirados pela genealogia de Nietzsche, acolhe um combate velado ou aberto contra a sedimentação do conceito e enrijecimento da linguagem.

 
Oficina Clínica: Os Impasses na Clínica Contemporânea

Coordenação: Ana Maria Furtado

Horário: 13:00/14:30 (on-line)

Reinício: 13/03/2025 (semanal)

Duração: Indeterminada

Vagas: 03, para pessoas com pelo menos 3 anos de prática clínica e experiência em análise pessoal.

Disciplina aberta a: Membros Efetivos, Associados em Formação, Participantes e Alunos

Requisito: Entrevista com a coordenadora.

Sinopse: Essa Oficina Clínica foi a primeira a ser instituída no CPRJ e tem funcionado ininterruptamente desde então (cf. artigo nos Cadernos de 50 anos do CPRJ). Durante alguns anos se desdobrou em duas, devido à grande demanda de membros em formação. Inicialmente era uma atividade presencial. Desde a pandemia tornou-se uma atividade on-line. Nosso objetivo sempre foi refletir sobre os desafios apresentados em nosso trabalho clínico. Esses são multifacetados e impactados pela cultura e pelo momento histórico em que estamos mergulhados. Nossa dinâmica é a apresentação e problematização do que emerge em nossa prática cotidiana. A discussão é enriquecida com a leitura de textos indicados pela Coordenação, outras vezes sugeridos por um dos Colegas do grupo.

 
Grupo de Pesquisa: Psicanálise Ampliada e Contexto Social

Coordenação: Carla Penna

Horário: 20:00/21:30 (on-line)

Reinício: 20/03/2025 (mensal – nas terceiras quintas-feiras)

Duração: Indeterminada

Vagas: Em aberto

Disciplina aberta a: Todas as categorias, exceto o público externo.

Sinopse: Psicanálise Ampliada e Contexto Social é um núcleo de pesquisa do Círculo Psicanalítico. Promove encontros teórico clínicos entre membros efetivos, associados em formação e participantes que trabalham ou interessam-se pelo trabalho de orientação psicanalítica realizado fora do setting analítico clássico. O núcleo aborda a complexidade do pensamento e do trabalho clínico realizado em instituições e em contextos sociais variados. Agora com um número maior de membros efetivos do CPRJ, tais como Ana Claudia Abrantes, Creuza Azevedo e Marília Etienne Arreguy o grupo caminha para a autogestão. Em2025 estaremos ampliando as conexões com a clínica social e atendimentos institucionais. Planejamos para o primeiro semestre um encontro online com colegas do México buscando a ampliação do diálogo teórico clínico.

 

André Green: rigor teórico e sensibilidade clínica

Coordenação: Claudia Amorim Garcia

Horário: 20:30/22:00 (on-line)

Reinício: 13/02/2025 (mensal)

Duração: Indeterminada

Vagas: 5

Disciplina aberta a: Membros efetivos e Associados em formação (a partir do segundo ano da formação)

Sinopse: A produção psicanalítica na atualidade vem sendo formatada pela articulação entre diferentes dialetos na montagem de um cenário que integra abordagens intrapsíquicas e intersubjetivas. André Green bem representa esta nova configuração do campo analítico com sua extensa, complexa e diversificada obra enraizada na tradição francesa, mas permeada por contribuições de autores anglo saxões, e dedicada à elaboração de um pensamento teórico-clínico centrado nos impasses e desafios colocados pela clínica psicanalítica atual. Costurando uma leitura crítica e criativa de Freud e dos pós freudianos com contribuições próprias, e tomando a intersecção pulsão/objeto como postulado central, Green debruça-se, então, a partir do final dos anos 60, sobre questões suscitadas pelo que convencionou chamar de estados limítrofes de analisabilidade- que mais tarde passa a chamar de estruturas não neuróticas – dedicando-se à construção do que denomina de Modelo Clinico Contemporâneo. Neste seminário sobre o pensamento de A. Green vamos trabalhar a conjunção entre conceitos metapsicológicos, conceitos teórico-clínicos e questões referentes ao método analítico visando possibilitar uma leitura introdutória e discussão compartilhada de temas centrais apresentados pelo autor ao longo de três etapas em que, a grosso modo, podemos dividir o legado greeniano.

 

 
 

 

Sexta-Feira

 

 
Grupo de Estudos: Psicanálise e Racismo

Coordenação: João Pedro Peçanha, Penha Rocha e Ricardo Salztrager

Horário: 09:00/10:30 (on-line)

Reinício: 04/04/2025 (mensal)

Duração: 1 ano

Vagas: Em aberto

Disciplina aberta a: Todas as categorias, exceto o público externo

Sinopse: Estudar a formação e a manutenção do racismo pensando-os em sua incidência teórico-clínica na psicanálise, que historicamente trabalha com a definição de sujeito universal branco. A trajetória será atravessada por reflexões e inflexões acerca da branquitude e da negritude em análise, buscando pensar em suas implicações dentro do encontro analítico.

 

Oficina Clínica

Coordenação: Paulo Sérgio Lima Silva

Horário: 10:00/11:30 (presencial)

Início: 28/03/2025 (semanal)

Duração: 1 ano

Vagas: 8

Disciplina aberta a: Membros Efetivos, Associados em Formação, Participantes e Alunos

Sinopse: Atividade clínica em andamento, conhecimento da teoria psicanalítica.

 

Oficina Clínica

Coordenação: Daniela Romão e Luciana Gageiro Coutinho

Horário: 10:00/11:30 (on-line)

Reinício: 14/03/2025 (semanal)

Duração: Indeterminada

Vagas: Sem vagas

Disciplina aberta a: Membros Efetivos e Membros Associados em Formação

Sinopse: Discussão de casos clínicos das participantes da oficina de modo horizontal e circular. A cada semana uma das participantes traz um caso, que é comentado pelo grupo com discussões de encaminhamentos clínicos e indicações teóricas pertinentes à condução do trabalho clínico.

 

Figuras do Trauma

Coordenação: Jurandir Freire Costa

Horário: 10:30/12:00 (on-line)

Reinício: 07/02/2025 (quinzenal)

Vagas: 50

Disciplina aberta a: Membros Efetivos, Associados em Formação, Alunos e Participantes

Sinopse: No seminário será tratada a relação entre trauma, distúrbios da percepção da realidade e constituição do sentimento e da representação do significado de “representação verdadeira” tanto na teoria quanto na clínica.

 

Seminário de Curta Duração: Pensando as bases de uma psicanálise não patriarcal a partir de Winnicott e da psicologia do self

Coordenação: Beatriz Gang Mizrahi

Horário: 14:15/15:45 (on-line)

Início: 15/08/2025 (quinzenal)

Duração: 5 encontros (15/08, 29/08, 12/09, 26/09 e 10/10)

Vagas: 18

Disciplina aberta a: Todas as categorias incluindo o público externo

Sinopse: Nos voltaremos para contribuições de Winnicott e Kohut que nos permitem um questionamento de alguns pressupostos básicos do patriarcado que ainda se fazem presentes em algumas teorizações da Psicanálise clássica. Em especial o antagonismo natureza/ cultura, antagonismo entre indivíduo e sociedade, e a ideia de um sujeito que ganharia autonomia ao final do processo de constituição subjetiva ao elaborar a falta e a castração como inerentes à vida pulsional serão questionados. A ideia, original proposta por esses autores de uma potencialidade ética e social baseada no atendimento à força vital do self pelo ambiente, não só no começo, mas, em boa medida, ao longo de toda a vida, será utilizada como contraponto ao mito contemporâneo da autonomia, mito hoje tão presente nas relações de poder ligadas ao imaginário neoliberal patriarcal.

 

Seminário Teórico-Clínico de Psicanálise com Crianças e Adolescentes e a Neurose Infantil no Adulto

Coordenação: Alba Senna

Horário: 14:30/16:00 (on-line e presencial)

Início: 14/03/2025 (2ª e 4ª sextas-feiras do mês)

Duração: Indeterminada

Disciplina aberta a: Membros Efetivos e Membros Associados em Formação

Requisito: Análise pessoal e entrevista com a coordenadora.

Sinopse: O seminário tem como objetivo estudar a teoria e a clínica da psicanálise com crianças e adolescentes e a neurose infantil no adulto. Propõe refletir sobre a questão do sujeito – a castração – que impõe aos “caminhos” do saber, seus sintomas, inibições e angústias.

 

Grupo de Estudos do Livro Fadas no Divã – Psicanálise nas Histórias infantis de Diana Lichtenstein Corso e Mário Corso

Coordenação: Alba Senna

Horário: 14:30/16:00 (on-line e presencial)

Início: 21/03/2025 (3ª sexta-feira do mês)

Duração: Indeterminada

Disciplina aberta a: Todas as categorias, exceto o público externo

Requisito: Entrar em contato com a coordenadora.

Sinopse: Freud em “A ocorrência, em sonhos, de material oriundo de contos de fadas (1913)”, reconhece o lugar importante do conto de fadas na vida mental das pessoas ocupando muitas vezes o lugar das lembranças de sua própria infância, transformando estes contos em lembranças. O livro de Diana Lichtenstein Corso e Mário Corso, seguindo Freud, nos mostra como os contos de fadas, tão ricos em simbolismos, podem ser aproveitados no tratamento psicanalítico, pois são uma via privilegiada de acesso às fantasias inconscientes.

 

Grupo de Estudos e Pesquisa: Conversando com Amigos da Psicanálise

Coordenação: Maria Theresa da Costa Barros

Horário: 17:30/19:00 (on-line)

Reinício: 14/03/2025 (mensal)

Duração: Indeterminada

Vagas: Em aberto

Disciplina aberta a: Todas as categorias, exceto o público externo

Sinopse: Grupo de Estudos e Pesquisa visando desenvolver o conhecimento voltado para a ampliação do diálogo e debate sobre autores contemporâneos, através do pensamento e da obra de psicanalistas em destaque no cenário da psicanálise brasileira.

 
Curso de Curta Duração: “Segure-os antes que caiam” – Christopher Bollas. Psicanálise na iminência da crise e as crises não endereçadas.

Coordenação: André De Martini

Horário: 09:00/10:30 (on-line e presencial)

Início: 13/06/2025 (quinzenal)

Duração: 8 encontros (13/06; 08 e 22/08; 05 e 19/09; 03, 17 e 24/10)

Disciplina aberta a: Todas as categorias incluindo o público externo

Sinopse: Em uma inusitada proposta de manejo clínico, Bollas discute sua experiência com pacientes na iminência de um colapso. Convidamos os interessados a uma discussão, capítulo a capítulo, de suas ideias centrais e aplicação clínica. Como um contraponto aos tratamentos reativos (após crise), adentraremos uma perspectiva profilática de intensificação do próprio recurso analítico.

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